Cercados de conceitos e formas de como devemos viver e agir. Estamos inseridos em uma sociedade capitalista, na qual os valores morais de nada importam. Observamos em nosso cotidiano as disparidades e as mazelas que o povo brasileiro sofre, mas parece que o mesmo não se importa, talvez tenha se acomodado, ou ainda não tenha acordado de seu estado de letargia.
Como debatido em aula, o pobre que mora nas periferias de São Paulo e outras cidades do Brasil deve se comportar como um “bom pobre”. Alheio aos problemas, ele deve apenas trabalhar muito, não se queixar, e evitar andar em lugares onde os ricos passeiam e claro; nunca pensar em empunhar uma arma para cometer crimes.
O modo de produção capitalista e a alta concentração de renda na mão das minorias geram inúmeras problemáticas, complexas de serem resolvidas. As propagandas emitidas em outdoors, banners de estabelecimentos comerciais e todo tipo de mídia comercial impõe as pessoas padrões de beleza e moda, padrões que a maioria da população não pode ter, fomentando o desejo de algo que nunca estará ao seu alcance.
A desumanização do homem, fruto das extensas jornadas de trabalho ao qual nos submetemos, já mostrado por Chaplin no filme “Tempos Modernos”, é explicado também em Adorno no qual dentro da indústria cultural, todos somos objetos de trabalho e de consumo, pois na ânsia de obter o “padrão” que não temos, aprofundamo-nos em nosso labor, no intento de algum dia “ter” aquilo que tanto queremos dando cada vez mais espaço ao individualismo.
Como debatido em aula, o pobre que mora nas periferias de São Paulo e outras cidades do Brasil deve se comportar como um “bom pobre”. Alheio aos problemas, ele deve apenas trabalhar muito, não se queixar, e evitar andar em lugares onde os ricos passeiam e claro; nunca pensar em empunhar uma arma para cometer crimes.
O modo de produção capitalista e a alta concentração de renda na mão das minorias geram inúmeras problemáticas, complexas de serem resolvidas. As propagandas emitidas em outdoors, banners de estabelecimentos comerciais e todo tipo de mídia comercial impõe as pessoas padrões de beleza e moda, padrões que a maioria da população não pode ter, fomentando o desejo de algo que nunca estará ao seu alcance.
A desumanização do homem, fruto das extensas jornadas de trabalho ao qual nos submetemos, já mostrado por Chaplin no filme “Tempos Modernos”, é explicado também em Adorno no qual dentro da indústria cultural, todos somos objetos de trabalho e de consumo, pois na ânsia de obter o “padrão” que não temos, aprofundamo-nos em nosso labor, no intento de algum dia “ter” aquilo que tanto queremos dando cada vez mais espaço ao individualismo.